segunda-feira, 19 de março de 2012

Maradona - herói ou vilão?


Maradona

Maradona era um gênio do futebol e as drogas nunca interferiram nisto.

Maradona era um gênio do futebol, mas as drogas acabaram com sua carreira.

Maradona era um gênio do futebol apenas por que usava drogas.

Maradona nunca foi um gênio do futebol, foi apenas foi um bom jogador.

Maradona nunca foi um bom jogador e só teve bons momentos por que usou drogas.









Maradona, herói ou vilão? malandro ou injustiçado?

Segundo o Wikipedia:

Nome completo Diego Armando Maradona Franco
Data de nascimento 30 de outubro de 1960
Local de nascimento Lanús, Argentina
Altura 1,66 m

Diego Armando Maradona é e ex-futebolista argentino que atuava como meia ou atacante. Considerado um dos maiores, mais famosos e mais polêmicos jogadores do século XX, reunia inteligência, vontade e talento, com dribles, habilidade para mudar drasticamente sua velocidade e dar giros surpreendentes. Enquanto jogador, Maradona foi reverenciado como uma divindade em seu país natal, sendo criada inclusive uma igreja dedicada a ele. A carreira de Maradona, porém, foi cercada de controvérsias, que não se limitaram aos gramados. As maiores delas foram relacionadas ao seu envolvimento com drogas e rotineiramente ainda faz declarações contra os bastidores da FIFA, principalmente aos dirigentes João Havelange, Sepp Blatter, Michel Platini, Franz Beckenbauer, além de Pelé, e também tem um histórico de atritos com imprensas, incluindo a de seu próprio país.

Maradona como treinador



Maradona na infancia - comeco de carreira
Maradona aos treze anos de idade, nas categorias inferiores do Argentinos Juniors.



Maradona no Boca na Bombonera
Maradona saudando a torcida boquense na Bombonera.

Maradona no Barcelona contra o Valencia
Maradona pelo Barcelona, em jogo contra o Valencia.


Maradona pela selecao Argentina na Italia
Maradona e Claudio Gentile na partida contra a Itália.



Mao de Deus - gol de mao de Maradona
A célebre "Mão de Deus", em que Maradona socou a bola para encobrir Peter Shilton e abrir o placar contra a Inglaterra. Um dos lances mais polêmicos da história do futebol.


Maradona - copa do mundo
Maradona com a taça da copa nas mãos.

quarta-feira, 14 de março de 2012

Costa do Esqueleto - fatástico

Ao longo da história, milhares de marinheiros que se aventuraram pelo Oceano Atlântico passaram por momentos de terror quando enfrentavam grandes tempestades e mar agitado em uma região repleta de recifes e bancos de areia . Após quase naufragaram em alto mar, incontáves embarcações conseguiam escapar da fúria do oceano e acabavam encalhando em alguma praia na costa do continente africano. Os marinheiros se sentiam aliviados, achando que tudo havia acabado, estavam vivos e em terra firma. Mas o pesadelo poderia estar só começando. 

Deserto na Namibia - Costa do Esqueleto

Dependendo de onde a embarcação encalhasse, eles tinham que escolher entre prosseguir pela orla, sendo que poderiam percorrer dezenas de quilômetros sem encontrar um único vestígio de civilização, ou ir continente adentro, onde o deserto se alastra por regiões repletas de leões e animais peçonhentos.  Desde o século XVIII foram mais de 500 naufrágios nessa região do Sudoeste da África.
Costa do Esqueleto na Africa - Namibia


Embacacao encalhada na Costa do Esqueleto
A Costa do Esqueleto, localizada na costa da Namíbia e que ocupa cerca de metade desta orla, leva este nome devido ao grande número de ossada de animais (principalmente baleias e focas) que se espalham ao longo da orla onde o Oceano Atlântico encontra o continente, que é o deserto de Namib, um dos mais antigos do planeta com 80 milhões de anos.  Praticamente toda a areia vem do mar. O Rio Orange desemboca no Oceano Atlântico e a corrente marítima faz o trabalho de depositar a areia na orla que então é carregada pelo vento continte adentro até cerca de 50 quilômetros, formando uma paisagem de dunas intermináveis.  Ao longo dos mais de 1.000 km de costa, não existe uma única árvore, tornando a paisagem desoladora.
O último naufrágil na reião ocorreu cerca de 40 anos atrás.

Navio encalhado - naufragio

Embarcacao encalhada


Deserto da Namibia

Navio no deserto

Navio encalhado proximo ao Oceano Atlantico

Navio naufragado proximo ao mar

Verdadeiro Oassis no meio do deserto - hotel

quinta-feira, 8 de março de 2012

Lugares abandonados - cidades fantasmas

Um documentário do History Channel mostrou como ficaria nosso planeta se os humanos desaparecessem. Acredite, cidades seriam irreconhecíveis ou desapareceriam por completo em menos de 500 anos. A natureza retomaria tudo. Existem alguns exemplos de cidades abandonadas ao redor do mundo que comprovam isto. Cidades abandonadas pouco mais de 20 anos atrás, parecem que estão abandonadas a mais de um século.

Pripyat

A história de Pripyat
Você já deve ter ouvido falar de Chernobyl, a usina nuclear que explodiu em 1986, na Ucrânia. A cidade em que ficava esta usina era Pripyat.
O acontecido: O acidente ocorreu na Ucrânia, porém, na época ela fazia parte do bloco soviético conhecido como URSS, União das República Socialista Soviética, criada em 1922 com 22,5 milhoes de quilômetros quadrados cobria quase um sexto das terras emersas do planeta e que teve seu fim oficial em 1991.

Tudo corria perfeitamente bem até 26 de abril de 1986 em Pripyat, cidade de cerca 50 mil habitantes vizinha da usina nuclear de Chernobyl. Às 1:23 da madrugada o quarto reator da usina Chernobyl explodiu, mandando para o ar uma nuvem radiativa que colocaria fim a história de Pripyat. Os operadores da usina, com o aval do engenheiro chefe Anatoly Dyatlov,  faziam testes de redução de potência no reator 4, o que era completamente contra os parâmetros de segurança do manual de instruções.  Uma das condições descumpridas foi a interrupção do sistema hidrálico que refrigerava o núcleo do reator. Com isso, o reator com elemento altamente radiativo, superaqueceu e foi impossível reverter o processo, anucniando assim a catástrofe que estava por vir. Os operadores tentaram conter o aquecimento recolocando as hastes controladoras do núcleo, mas, o mecanismo precisaria de 20 segundos para inserir as hastes. Pelo fato de estar superaquecendo, o núcleo do reator deformou os canais por onde deveriam descer as hastes, e elas pararam em um terço do caminho e não foram capazes de conter a reação. Em menos de 1 minuto o reator estava operando com uma capacidade dez vezes maior que o limite, o que fez com que explodisse, abrindo um buraco no teto.

Imagem da usina após a explosão

Durante os oito dias seguintes, foram lançados para o ar material radiativo 400 vezes maior que os das bombas atômicas de Hiroshima e Nagasaki, e o vento espalhou o vapor raiativo pela cidade de Pripyat. As autoridades soviéticas levaram mais de 30 horas para orientar a população a abandonar o local. O governo admitiu 15 mil mortes, mas, organizações não governamentais falam em pelo menos 80 mil vítimas. Foram deslocados 600 mil trabalhadores para o local, helicópteros com cargas de areia e chumbo foram usados para conter as chamas.

Cerca de 47 mil pessoas tiveram que ser retiradas quase de imediato do território (17 mil eram crianças), ao total 130 mil pessoas tiveram que evacuar o local. Operários sem equipamento apropriado passaram seis meses construindo uma estrutura de isolamento sobre o reator. Nenhum trabalhador sobreviveu. Quase um mês depois op governo distribuiu iodo para a população afetada.




Pripyat se tornou uma cidade fantasma. Roupas, brinquedos, objetos pessoais, tudo deixado para trás as pressas. Os cientístas estimam que ainda seja preciso 900 anos para que os elementos radiativos mais perigosos baixarem para níveis que permitam o ser humano habitar novamente o lugar e para que toda a radiatividade chege a este nível, levaram mais 24.000 (24 mil) anos. Muitos especialistas afirmam que somente daqui 24 mil anos Pripyat poderá voltar a ser habitada.




Piscina - antes do acidente

Piscina - após o acidente

Piscina - após o acidente












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A história de Detroit

Detroit fica localizada no estado do Michigan, nos Estados Unidos da América. Cerca de 50 a 60 anos atrás era uma grande e importante central industrial automobilística. Em 1950 ela já possuia mais de 1,8 milhão de habitantes, uma cidade gigantesca para os padrões da época praticamente 4 em cada 5 carros eram produzidos no estado do Michigan, tendo Detroit com um pólo promissor.




Mas, o que era uma cidade próspera, foi aos poucos sendo abandonada. O declínio e a mudança das indústrias automobilísticas, principalmente na década de 70 com a crescente concorrência de companhias japonesas produtoras de automóveis, bem como a saída dos habitantes transformaram Detroit em uma cidade assombrosa. A população total caiu e em 2010 eram aproximadamente 700 mil habitantes e há um total de cerca de 375 mil residências. Levando em consideração que famílias tem dois ou mais membros, nota-se facilmente que existem residências sobrando. Na verdade, são pouco mais de 200 mil famílias, ocorrendo que existem então muitos imóveis abandonados, cerca de 40 mil residências não possuem moradores fixos.







Prédios inteiros estão em ruinas e casas abandonadas invadidas por famílias sem teto. Cerca de 26,1% da população da cidade vivem abaixo da linha de pobreza. É uma das cidades mais violentas dos EUA tendo uma média de 47 homicídios a cada grupo de 100 mil habitantes. O que faz com que o êxodo aumente ainda mais.





Cotudo, é uma cidade que sofreu um forte declínio, mas não é uma cidade completamente abandonada. Ainda possui várias características de cidades grandes e muitos pontos da cidade ainda mantém o rítmo urbano.




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A história de Centralia

Fundada por Jony Mustava em 24 de Agosto de 1875, no estado da Pensilvania, Estados Unidos da América, Centralia era uma cidade rica em carvão mineral e a mineração, principal fonte da cidade, fez com que vária galerias subterrâneas (mina) fossem construídas para explorar o carvão. Centalia chegou a ter 2 mil habitantes. Até que um dia em 1962 um acidente pôs fogo na mina que ocupava quase todo o subsolo da cidade, liberando gás tóxico por toda parte. O calor proveniente do subsolo esquentou a crosta superior mais alta, elevando a temperatura e com isso causando incêncios pela cidade. Como o combate ao incêndio não estava dando resultados, os habitantes abandonaram suas casas para evitar doenças respiratórias.

Centralia em 1983 e 2001
O dono de um postos de combustível fechou as portas repentinamente ao descobrir que a gasolina no tanque de combustível subterrâneo estava com temperatura superior a 75 ºC.
Em 1981, um garoto de 12 anos caiu em um buraco que surgiu repentinamente sob seus pés. Foi salvo pelo seu primo, que estava próximo e conseguiu segurar o garoto antes que ele caísse por completo no buraco de 46 metros de profundidade, onde ainda era possível ver as chamas no fundo. O garoto relatou que sentiu-se como se estivesse caindo no inferno.Este acidente atraiu atenção nacional para o caso de Centralia.






A temperatura na cidade já bateu recordes de  77ºC. O governo investiu 42 milhões de dólares para a relocação dos moradores da cidade. Hoje não há uma estimativa correta de quantas pessoas ainda vivem em Centralia, mas o último censo apontou apenas 9 habitantes. Mesmo depois de 50 anos, o fogo continua queimando no subsolo da cidade e os especialistas afirmam que poderá continuar assim por aproximadamente mais 500 anos.

O calor é tanto que ruas e estradas partiram-se e grandes fendas podem ser observadas na paisagem de Centralia. Em 1984 o congresso conseguiu mais de US$ 42 milhões em recursos para a relocação dos moradores da cidade. Em 1992 o governador Bob Casey clamou Domínio Eminente em todas as residências, condenando todas as casas e prédios da cidade. Um subsequente processo dos moradores para ter essa ação revogada, falhou.

Tradução da placa da foto acima:
AVISO - PERIGO
MINA SUBTERRÂNEA EM FOGO
ANDAR OU DIRIGIR NESTA ÁREA PODE
RESULTAR EM LESSÕES SÉRIAS OU MORTE
GASES PERIGOSOS ESTÃO PRESENTES
SOLO É PROPENSO A COLAPSAR DE REPENTE



Em 2002, o U.S. Postal Service revogou o CEP de Centralia.


Pretendo futuramente aumentar a lista de lugares e cidades abandonados.

Por enquanto, obrigado por ler o post.


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